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Abuso no metrô

Mulheres paulistas parece que se livraram de tarado

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A Polícia Civil prendeu o maníaco sexual do Metrô Ricardo Dagort da Silva, de 36 anos na manhã desta quinta-feira, 18. O homem já havia sido preso em 2010 pelo crime, mas respondia em liberdade até agora.

Silva abordava mulheres nas estações Anhanbagaú e Sé do Metrô e dizia ser executivo de uma multinacional espanhola. Para atraí-las, dizia que estava recrutando pessoas para emprego com ótimo salário. As vítimas eram, então, levadas a hotéis da região central da cidade para, segundo dizia o criminoso, fazerem um “exame médico”, e então eram violentadas.

A prisão foi feita pela 4ª Delegacia de Polícia de Repressão à Pedofilia (DHPP), depois da expedição de mandado de prisão pela 23ª Vara Criminal do Foro Central Barra Funda. Silva foi condenado a pena de prisão por seis anos, no regime inicial fechado, por infração, por três vezes, do crime de “posse sexual mediante fraude”.

Histórico – Silva foi preso em 2010 depois de ser reconhecido por duas vítimas. A tática do criminoso foi comparada pela polícia à do maníaco do parque. A detenção do suspeito só foi possível porque uma das vítimas o reconheceu quando ele tentava supostamente abordar outras mulheres no metrô.

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