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Nem sempre a propina sai do bolso do corruptor

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Crescem a cada dia as suspeitas sobre quem pagaria propina. No fundo, o dinheiro ficava em poder do corruptor. É o que se avalia nos meios policiais e jurídicos. A tese começa a ganhar força após declaração do ex-superintendente de construção da Eletronuclear José Eduardo Costa Mattos. Ele negou em depoimento à Polícia Federal ter recebido vantagens da Andrade Gutierrez sobre as obras de Angra 3. Costa Mattos, preso, é acusado de ter colocado no bolso 2 milhões 400 mil.

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