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Asteroide do mal

Teoria do fim do mundo ganha força com astro Nibiru

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Bartô Granja

A teoria da conspiração sobre o fim da humanidade ganhou força nas últimas horas, ocupando espaço nas redes sociais. O apocalipse teria data marcada e seria confirmado nesta quinta-feira, 16, causado pelo choque do asteroide 2016WF9 contra o planeta.

Que o corpo estelar existe, é verdade. Totalmente diferente dos demais astros celestes (é negro, sem reflexo de luz, e uma mistura de asteroide com cometa), o Nibiru, assim chamado pelos pais de previsões alarmistas, foi descoberto há pouco mais de três meses por astrônomos da Nasa.

Na avaliação dos cientistas da agência espacial americana, o astro pode medir até um quilômetro de distância. O tamanho é suficiente para extinguir com toda espécie de vida na Terra. Porém, a possibilidade de um choque é descartada, garante a Nasa.

Quem pensa diferente – e adverte que o fim do mundo está próximo, ou seja, temos menos de 24 horas pela frente – é o astrônomo russo Dyomin Damir Zakharovich. Essa ‘rocha espacial’, sustenta, é bem maior do que se imagina, cairá na Terra nesta sexta-feira e não sobrará folha em árvore para contar a história.

Para a Nasa, porém, a história verdadeira não é bem assim. O Nibiru passará a uma distância superior a 51 milhões de quilômetros de distância do planeta. “Sua trajetória não tem a Terra no meio do caminho”, afirma a Nasa em nota à imprensa. “Não haverá fogo extremo, muito menos um gigantesco tsunami, que levaria à extinção da vida”, completa o texto.

Para os mais céticos, informações atualizadas a cada segundo sobre o Nibiru e a projeção da órbita do asteroide em 3D estão disponíveis neste link.

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