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A verdade curta e grossa surge com lições que até Deus duvidava

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De bastidores, de gabinetes e de televisão. Assim é Celson Bianchi. E ele relata que ninguém duvida que o megaempresário Paulo Octávio é um homem influente. Rico, com bons e privilegiados amigos, acesso à mídia, sócio que é de TV, rádio e segundo as más línguas com grande alento nas redações de jornais, mesmo assim não escapou de ser preso. Uma mancha, que certamente vai demorar para sair. Sua prisão nada teve a ver com política, mas sua execução não deixou de registrar contornos do período pré-eleitoral. Um político de largo coturno e aliado de primeira grandeza do governo federal, não deixou de registrar que a prisão, embora consequência de sua verborragia incontrolável ao telefone, tinha merecido um empurrãozinho do Buriti. P.O. estava em vias de anunciar seu posicionamento a favor da chapa de oposição e certamente ainda vai pagar caro por esta decisão. Mas sua reflexão agora deve estar voltada para a responsabilidade do que representa, principalmente ao nome da sua família, que seja mais comedido e que tudo que ocorreu lhe sirva de lição.

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