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Agnelo, o rejeitado, ‘cola’ em Dilma fazendo lembrar a Lei do Gérson

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Enfrentando baixos índices de popularidade – é o segundo pior do país, segundo pesquisas de opinião -, o governador do Distrito Federal Agnelo Queiroz (PT), tenta colar na presidente Dilma Rousseff para colher dividendos políticos na campanha para mais um mandato à frente do Palácio do Buriti.

Agnelo quer levar vantagem com essa ‘associação siamesa’, é verdade, mas a presidente parece não dar muita bola para o seu colega de legenda. Tanto que, domingo, quando o PT homologou a candidatura à reeleição do governador, Dilma sequer saiu do Palácio da Alvorada para cumprimentar o correligionário.

Nesta quinta-feira, 3, o governador e a presidente participaram da entrega de unidades habitacionais do programa Minha Casa Minha Vida no Paranoá.

Não é considerada fácil pelo próprio PT a reeleição de Agnelo. O governador enfrenta baixos índices de popularidade, acusações de superfaturamento do Estádio Mané Garrincha e suspeitas que recaem até sobre a primeira dama, Ilza Queiroz, flagrada em grampo pedindo que um administrador regional suspeito de fraudar alvarás “agilizasse” um processo.

Seus principais adversários na corrida pelo Palácio do Buriti são o senador Rodrigo Rollemberg (PSB), o servidor público Toninho do Psol (Psol) e o ex-governador José Roberto Arruda (PR).

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