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Aposentadoria de Sarney sepulta regime de corrupção no Maranhão

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Existem vários sinais de que o Maranhão se avizinha do início de um novo ciclo político. O nosso Estado está olhando para frente, com olhar de esperança e acreditando que é chegada a hora da virada de página na história. Muitos acontecimentos somam para que se perceba que esse momento está próximo. O anúncio da saída do senador José Sarney (PMDB-AP) da vida pública é um deles, talvez o mais significativo dentre todos.

Como deputado, governador, senador e presidente da República, José Sarney vem disputando eleições ao longo de seis décadas, tendo apoiado todos os governos desde Juscelino Kubitschek, nos anos 50 do século passado.

No Maranhão, infelizmente, esse período de domínio resultou em índices sociais trágicos, nos quais o nosso Estado disputa as últimas colocações em desenvolvimento humano, de acordo com sucessivas pesquisas de PNUD, Ipea, IBGE entre outros. Esses dados não são apenas números frios, mas o resumo de vidas maranhenses que se perdem ou são marcadas por imensos sacrifícios.

No Estado, ainda se vive sob um regime político que tem raízes na ditadura militar, quando a concentração de poder e renda aumentou as desigualdades em todo o país. A partir da redemocratização, cada Estado respirou, a seu tempo e modo, os ares da liberdade política e do desenvolvimento social. Lucrando com a manutenção do poder para poucos, o grupo do senador José Sarney optou pela continuidade de um modelo de exclusão.

Existem vários sinais de que o Maranhão se avizinha do início de um novo ciclo político. O nosso Estado está olhando para frente, com olhar de esperança e acreditando que é chegada a hora da virada de página na história. Muitos acontecimentos somam para que se perceba que esse momento está próximo. O anúncio da saída do senador José Sarney (PMDB-AP) da vida pública é um deles, talvez o mais significativo dentre todos.

Como deputado, governador, senador e presidente da República, José Sarney vem disputando eleições ao longo de seis décadas, tendo apoiado todos os governos desde Juscelino Kubitschek, nos anos 50 do século passado.

No Maranhão, infelizmente, esse período de domínio resultou em índices sociais trágicos, nos quais o nosso Estado disputa as últimas colocações em desenvolvimento humano, de acordo com sucessivas pesquisas de PNUD, Ipea, IBGE entre outros. Esses dados não são apenas números frios, mas o resumo de vidas maranhenses que se perdem ou são marcadas por imensos sacrifícios.

No Estado, ainda se vive sob um regime político que tem raízes na ditadura militar, quando a concentração de poder e renda aumentou as desigualdades em todo o país. A partir da redemocratização, cada Estado respirou, a seu tempo e modo, os ares da liberdade política e do desenvolvimento social. Lucrando com a manutenção do poder para poucos, o grupo do senador José Sarney optou pela continuidade de um modelo de exclusão.

O primeiro passo é colocar fim ao patrimonialismo instalado nos diversos níveis da administração pública, fazendo florescer a liberdade, a transparência e a pluralidade política.

São mudanças na política que apresentam reflexos diretos no desenvolvimento do Estado. Afinal, combater o patrimonialismo implica também estabelecer práticas favoráveis a um ambiente institucional em que mais empresas possam atuar em regime de liberdade concorrencial.

Isto é, consideramos essencial terminar com o regime de compadrio e de corrupção que hoje marca a relação entre as esferas pública e privada no Estado.

Foi com base nessas ideias que tecemos uma ampla aliança na qual partidos que no plano nacional apoiam candidaturas presidenciais diferentes, mas no plano estadual estão unidos. Lutamos para que o fim do longo ciclo de mandatos exercidos pelo senador Sarney seja o início de uma etapa histórica em que o Maranhão produza riquezas e gere oportunidade a todos.

Flávio Dino

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