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Ativistas fabricavam bombas para atacar policiais, afirma MP

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A denúncia do Ministério Público contra os 23 ativistas acusados de promover violentas manifestações nas ruas do Rio atribui a eles a elaboração de explosivos usados nos protestos. Segundo o promotor Luís Otávio Figueira Lopes, o objetivo dos jovens era disparar os artefatos em direção aos agentes de segurança.

O documento assinado pelo promotor aponta a existência de sete grupos de ativistas liderada por Elisa de Quadros Pinto Sanzi, a Sininho, que continua presa.

Ao lado de Sininho, Fábio Raposo Barbosa era cogitado para assumir o cargo de liderança no grupo, conforme informações do Ministério Público. Ele está preso por suspeite de ser coautor da morte do cinegrafista Santiago de Andrade, da Band, atingido por um explosivo durante manifestação.

Os 23 ativistas foram denunciados por associação criminosa, dano qualificado, resistência, lesões corporais, posse de artefato explosivo e corrupção de menores. Dos 23 acusados, 18 são considerados foragidos pela polícia.

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