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Bovespa desaba 6% como resposta ao efeito China e à crise econômica mundial

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O principal índice da Bovespa chegou a recuar quase 6% no começo do pregão desta segunda-feira (24) e voltava aos seus menores níveis de abril de 2009, puxado pelo temor global de que a economia chinesa esteja em desaceleração.

O comportamento da bolsa brasileira acompanha o dos mercados do exterior, como os da Europa e dos Estados Unidos. Às 10h42, o Ibovespa, principal indicador da Bolsa de São Paulo, caía 5,07%, a 43.401 pontos.

Na sexta-feira (21), o Ibovespa recuou 1,99%, a 45.719 pontos. Foi o menor patamar de fechamento desde março de 2014. Na semana passada, a bolsa caiu 3,77%.

A forte queda na Bovespa é influenciada pela desaceleração das bolsas asiáticas nesta segunda-feira (24), que fecharam em forte baixa preocupadas com a desaceleração da economia chinesa, apesar dos esforços das autoridades para tentar tranquilizar os investidores.

Na China, as bolsas de Xangai e Shenzhen desabaram mais de 8% cada nesta sessão, reforçando o quadro de preocupações com a segunda maior economia do mundo, que vem afetando o apetite por ativos de risco.

Entre as empresas com maior peso na Bovespa, o destaque ficava com as ações da Petrobras, que caíam cerca de 8% tanto nas preferenciais quanto nas ordinárias. As da Vale também tinham forte desvalorização, de cerca de 9%. Já as ações dos bancos Bradesco, do Brasil e Itaú Unibanco tinham desvalorização ao redor de 5%. As do Santander despencavam mais de 8%.

Outras empresas que tinham forte queda eram Gol, OI, TIM, Gerdau, Usiminas, Siderúrgica Nacional, Rumo Logística e Embraer.

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