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Corporativismo também funciona lá fora. E Justiça livra juíza bêbada

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O juiz Rolando Cantu, de um tribunal do condado de Hidalgo, decidiu arquivar o caso contra sua colega Nora Longoria, que foi presa em McAllen, nno Texas (EUA), por dirigir totalmente embriagada e pedir “tratamento especial” durante a abordagem dos policiais.

Durante audiência, Cantu destacou que não havia provas suficientes para processá-la. Nora Longoria estava trafegando a 111 km/h em uma área de 88 km/h em julho e acabou sendo parada por uma viatura durante uma inspeção de rotina.

De acordo com o jornal “New York Daily News”, a juíza apresentou sinais nítidos de embriaguez, como fala enrolada e falta de equilíbrio, e não queria ser presa de forma alguma.

“Por favor, deixem-me ir para casa. Moro pertinho daqui, vocês vão arruinar minha vida. Trabalhei 25 anos para chegar onde estou hoje”, argumentou a Longoria, que ganhou o apelido de “juíza gata” após a divulgação de sua foto em redes sociais.

A americana disse que havia bebido cinco cervejas antes de dirigir, mas se recusou a ser algemada ou a fazer o teste do bafômetro. No entanto, quando soube que seria acusada de resistência à prisão se continuasse a não cooperar com os policiais, aceitou colocar as algemas.

Depois de ser levada à delegacia, a juíza, que foi eleita para a 13ª corte de apelações em 2012, foi acusada de dirigir embriagada e foi solta ao pagar fiança.

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