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Crivella, Pezão, Lindberg, Garotinho e Tarcísio começam campanha

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O candidato do PRB ao governo do Rio, Marcelo Crivella, começou a campanha eleitoral neste domingo (6) com uma caminhada pela feira de Campo Grande, na Zona Oeste. Sua candidatura não tem aliança com outros partidos, mas Crivella disse que não se sente isolado.”Estou em primeiro lugar nas pesquisas e em último na rejeição. Estou animado”, disse.

Crivella falou sobre geração de emprego e renda na Zona Oeste.
“Temos 27% da população do Rio morando na AP-5, mas só 7% dos que moram aqui têm empregos formais. É preciso gerar mais empregos. É preciso que grandes empresas se articulem para a construção de um parque industrial para adensar a cadeia produtiva. Vou investir na geração de emprego e renda”, disse ele, referindo-se aos bairros de Bangu, Campo Grande, Santa Cruz, Guaratiba e Realengo, integrantes da Área de Planejamento 5 (AP-5).

Já Na Baixada Fluminense, Crivella disse que pretende atrair empresas envolvidas na exploração do petróleo no pré-sal para o entorno do Eixo Metropolitano.

Garotinho

O candidato da Aliança Republicana Popular (PR-Pros-PT do B), Anthony Garotinho, deu início à sua campanha, neste domingo, reunindo correligionários na Rua Saturnino Braga, em Campos, sua cidade natal, no Norte Fluminense, no evento batizado de “Largada da vitória”.
Garotinho nasceu na Rua Saturnino Braga, e mora no mesmo endereço até hoje, quando está em Campos. Em seu discurso, disse que seus assessores tentaram convencê-lo a começar a campanha na Baixada Fluminense ou na Zona Oeste, mas ele explicou que Campos tinha um significado especial por ser “onde tudo começou”.
O ex-governador disse que pretende fazer uma campanha pautada na crítica ao governo Cabral-Pezão, mas sempre apresentando propostas.

“Será uma campanha dura, porque existem contradições que precisam ser explicadas pelos governantes. Fui o negociador da dívida do Rio junto ao governo federal. Agora vamos encontrar o Rio com uma dívida de R$ 81 bilhões”, disse.

Tarcísio

O candidato do PSOL ao governo do estado, o professor de história Tarcísio Motta, começou sua campanha com uma caminhada pela Praia de Copacabana. Motta disse que sua candidatura pretende ser uma alternativa aos candidatos dos maiores partidos e coligações que, segundo disse, “são mais do mesmo”.
“Eles se igualam no apoio a um modelo de desenvolvimento baseado em grandes projetos econômicos subsidiados com dinheiro público e voltados apenas para o lucro privado”, disse Motta.
Segundo disse, entre outras propostas, o programa do PSOL ao governo do Estado defende a desmilitarização da Polícia Militar e o redirecionamento dos recursos públicos para saúde e educação.
À tarde, Tarcísio Motta participou de um ato em frente à Feira de São Cristóvão.
Lindberg

O primeiro dia de campanha do candidato da Frente Popular ao governo do Rio, Lindberg Farias (PT) foi uma espécie de retorno às origens. O paraibano começou o domingo visitando o Centro de Tradições Nordestinas, nome oficial da Feira de São Cristóvão, na Zona Norte do Rio. Junto com o candidato a vice-governador Roberto Rocco e o candidato ao Senado, o jogador Romário, caminhou pelas barracas e conversou com feirantes.
Na sempre movimentada Feira de São Cristóvão, Lindberg visitou o espaço, recebeu uma homenagem de um grupo de forró – que se apresentou para ele – e ganhou de um comerciante uma imagem do padroeiro dos nordestinos: Padre Cícero. Neste primeiro contato com os eleitores, ele não fez discursos. Apenas conversou com as pessoas informalmente.

Pezão

Mostrando que a segurança pública será o mote de sua campanha, o governador e candidato à reeleição, Luiz Fernando Pezão (PMDB), escolheu a Vila Kennedy, na Zona Oeste do Rio, para fazer a primeira caminhada entre eleitores. A comunidade foi a última das 38 UPPs instaladas no Rio e, segundo Pezão, sua meta é ampliar ainda mais o programa para outras regiões do estado.

“A semente já foi plantada, mas vamos melhorar ainda mais. Queremos mostrar que as UPPs terão continuidade”, afirmou. Segundo ele, o programa já beneficiou mais de um milhão e meio de pessoas e, até o final de um eventual segundo mandato, em 2018, a expectativa é que o Rio tenha um efetivo de 60 mil policiais nas ruas – hoje são 48 mil policiais.
Acompanhado do ex-governador Sérgio Cabral, do prefeito Eduardo Paes, do candidato a vice em sua chapa Francisco Dornelles, Pezão discursou na Praça Miami.

“A gente não tem a utopia de que resolveu tudo, mas vamos melhorar ainda mais”, garantiu o candidato.
À tarde, Pezão reuniu todos os prefeitos da Baixada Fluminense num almoço.

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