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‘Fi-lo porque qui-lo’ provoca piada na chapa ‘Respeito por Brasília’

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Uma candidatura hilária. É assim que o brasiliense está vendo o pleito do capitão da PM Alexandre Bruno da Rocha, o policial que ganhou notoriedade durante um protesto ocorrido em Brasília em 2013 ao afirmar que agrediu manifestantes “porque quis”.

Ele quer uma cadeira na Câmara Legislativa. Vai concorrer pelo PP, de Paulo Octávio (preso pela polícia brasiliense por suspeita de participação na máfia dos alvarás) e de Benedito Domingos, que pode ser cassado a qualquer momento por corrupção. , estará entre os postulantes às vagas de deputado distrital da Câmara Legislativa de Brasília (CLDF) nas eleições deste ano.

O PP está na coligação “Respeito por Brasília”, que tem coligação com o Partido dos Trabalhadores (PT) do governador Agnelo Queirtoz. A candidatura do PM foi cadastrada junto à Justiça Eleitoral.

O policial ganhou notoriedade nacional durante um protesto ocorrido em Brasília em 7 de setembro de 2013. No ato, manifestantes se aproximaram de um cordão de isolamento montado por policiais.

Um dos ativistas foi atingido por spray de pimenta disparado por um policial. Em um vídeo gravado na ocasião, o PM, questionado o porquê da agressão, respondeu que atacou porque podia fazê-lo. “Ataquei porque eu quis, pode ir lá denunciar”, disse.

O caso ganhou inquérito policial, mas o caso acabou sem punição ao oficial. A Justiça arquivou o caso sob o argumento da falta de evidência da suposta má conduta de Alexandre. O Ministério Público também defendeu o policial, afirmando não ser possível afirmar ter sido ele o executor da agressão contra os manifestantes.

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