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Ganhar no grito não vale, mas na força é diferente, diz australiana de Crossfit

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Vinícius Lisboa

Enquanto boa parte dos atletas olímpicos já estavam concentrados no Rio e alguns ainda entravam na Vila Olímpica, a australiana Tia-Clair Toomey encerrava sua participação nos Jogos Mundiais de Crossfit, em 24 de julho, na segunda colocação entre as mulheres.

A modalidade inclui exercícios de alta intensidade de diversos tipos, como nadar, levantar peso, fazer barras, agachamentos e flexões. O vencedores das competições são coroados como homem ou mulher “mais em forma do mundo”.

Nos Jogos Rio 2016, a australiana, de 23 anos, vai disputar a categoria até 58 quilos no levantamento de peso, estreando no esporte olímpico. Ela disse que ter perdido o ouro no crossfit serviu de motivação para fazer ainda mais força na Olimpíada.

“[Ficar em segundo] Deu um pouco de raiva, levantar o máximo, e fazer o melhor que eu posso pelo meu país”, afirmou. Ela disse que se sentiu arrasada, apesar de mais experiente para o próximo ano. Na visão da atleta, conciliar as duas modalidades ajuda sua preparação, e disputar os dois títulos mais importantes de ambas, com tão pouco intervalo, não chega a ser um problema.

“Treino todos os dias e sacrifico tudo para competir nas duas. Sair de um evento para o outro é fazer o meu trabalho, e foi para isso que me preparei nos últimos anos”, afirmou Tia-Clair, que agora se concentra para o pódio olímpico: “Eu sinto que ainda não finalizei meu trabalho”, disse.

Agência Brasil

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