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Grupo Raeliano escolhe Portugal como sede da embaixada dos ET’s

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O Movimento Raeliano – grupo que acredita que a vida na Terra foi criada por seres de outro planeta – apresentou um pedido formal ao governo de Portugal para que seja construída uma embaixada para extraterrestres no país. O espaço serviria também como ponto de pouso para as naves espaciais.

Na área total de 4.000 m2 haveria ainda um amplo gramado, piscina, sala de reunião e alojamento para os visitantes intergaláticos descansarem. Orçado em US$ 40 milhões, o projeto apresentado ao governo foi assinado pelo arquiteto português Marco Antunes.

O profissional destaca que, apesar de ter dado palpites na obra, os aspectos fundamentais do design teriam sido transmitidos por arquiteto alienígena em contatos anteriores com membros do grupo.

A grande estrutura circular do edifício lembra muito as esferas encontradas em lavouras em diversas partes do mundo e que, muitas vezes, costumam ser atribuídas ao trabalho de ETs.

“Sabemos que muitas dessas esferas são falsas, mas algumas são genuínas”, diz o arquiteto, que usou ainda o “estudo prévio” e a forma proposta por um outro arquiteto do movimento no fim da década de 1990. Ou seja: o projeto não é novo, mas andava um pouco parado. Os raelianos queriam mesmo construir a embaixada em Israel, mas diante da negativa do país, resolveram promover o edifício e cogitar sua implantação efetiva em outros lugares.

Além do complexo especialmente desenhado para as necessidades alienígenas, a embaixada ainda tem uma lista de outros requisitos, como estar instalada em um país de clima ameno e que respeite a questão dos direitos humanos, ter uma zona de exclusão aérea, além de ser afastada do monitoramento direto de radares.

Portanto, o bairro do Restelo, zona nobre de Lisboa onde estão situadas boa parte das embaixadas no país, já teria de ficar de fora. Além disso, o grupo não abre mão de um traço comum a esse tipo de representações: a inviolabilidade diplomática.

“O problema não é o dinheiro. Isso o Movimento Raeliano pode arrecadar. O que nós gostaríamos é o reconhecimento desse espaço como uma embaixada, com o direito de extraterritorialidade”, explica o espanhol David Uzal, coordenador da iniciativa em Portugal e nos países lusófonos. “Nós poderíamos comprar um terreno grande em algum país, mas nós queremos que a embaixada tenha o status reconhecido pelo governo”, completa Uzal.

O grupo ainda não definiu que área de Portugal seria mais indicada, mas o arquiteto Marco Antunes palpita que o Alentejo, devido à geografia, seria uma boa opção. Além dos benefícios para a salvação do planeta, os raelianos dizem que a embaixada poderia ajudar a cambaleante economia portuguesa. A construção do edifício traria investimentos diretos e, de quebra, ainda atrairia raelianos abastados de várias partes do mundo.

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