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Ig Nobel homenageia as novas experiências, como picada de abelha no pênis

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O Prêmio Ig Nobel, sátira do prêmio Nobel dedicada a trabalhos científicos que “fazem rir, depois fazem pensar”, acaba de divulgar a lista de ganhadores de 2015.

A láurea foi entregue aos ganhadores em cerimônia no teatro Sanders, na Universidade Harvard, em Cambridge, Massachusetts. Veja abaixo os premiados nas diferentes categorias:

Química
Tom Yuan (EUA), Callum Ormonde (Austrália) e colegas, por inventarem uma receita química para “descozinhar” um ovo, parcialmente.

Física
Patricia Yang (Taiwan) e colegas, por testarem o princípio biológico de que quase todos os mamíferos esvaziam suas bexigas urinando por cerca de 21 segundos (com margem de erro de mais ou menos 13 segundos)

Literatura
Mark Dingemanse (Holanda) e colegas, por descobrirem que a palavra “huh?” (ou seu equivalente) parece existir em todas as línguas do planeta – e por não saberem bem por quê.

Administração
Gennaro Bernile (Itália) e colegas, por descobrirem que muitos empresários desenvolvem apreço pelo risco durante a infância quando vivenciaram desastres naturais (como terremotos, erupções vulcânicas, tsunamis e incêndios) que não tiveram consequências pessoais graves para eles.

Economia
A Polícia Metropolitana de Bangcoc (Tailândia), por oferecer pagamento extra a policiais que se recusam aceitar suborno.

Medicina
Hajime Kimata (Japão), Jaroslava Durdiaková (Eslováquia), por experimentos que estudaram os benefícios biomédicos das consequências de beijos prolongados e intensos (além de outras atividades íntimas interpessoais)

Matemática
Elizabeth Oberzaucher (Áustria) e colegas, por técnicas matemáticas para determinar como e se o sultão Mulai Ismail do Marrocos teria mesmo conseguido produzir 888 filhos entre 1679 e 1727

Biologia
Bruno Grossi (Chile) e colegas, por observarem que quando se prega uma vareta no traseiro de uma galinha, ela caminha de maneira similar àquela com a qual acredita-se que os dinossauros andavam.

Medicina diagnóstica
Diallah Karim (Canadá) e colegas, por determinar que a apendicite aguda pode ser diagnosticada com precisão pela intensidade da dor de um paciente num carro que acelera sobre uma lombada.

Fisiologia ou Entomologia
Justin Shmidt, pela dolorosa criação do Índice Schmidt de Dor, que mede a dor relativa que as pessoas sentem ao serem picadas por diferentes insetos; e para Michael l. Smith (EUA), por fazer com que abelhas o picassem meticulosamente em 25 locais diferentes de seu corpo. Ele determinou os locais menos dolorosos (crânio, ponta do dedo anular, e braço) e os mais dolorosos (narinas, lábio superior e pênis).

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