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Invasão a Brasília para cobrar o “Fica Dilma” rendeu viagem de graça e diária de 300 reais

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Marta Nobre

Trezentos reais no bolso, viagem de graça e um kit Fica Dilma, com boné e camiseta vermelha. Em alguns casos, até uma bandeira. Podia até ser do MST, embora quem a empunhasse fosse professor.

Esse é o resumo das condições oferecidas às milhares de pessoas que estiveram em Brasília na tarde e noite da quinta-feira, 31, vindas de diferentes pontos do País, para a manifestação contra o impeachment.

Um ofício-circular do Sindicato dos Trabalhadores em Educação da Rede Pública do Ensino do Estado de Santa Catarina foi um dos instrumentos utilizados para convidar os manifestantes.

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“Será concedida uma ajuda de custo para alimentação dos participantes no valor de 300 reais, e as despesas com o deslocamento até o local de embarque serão por conta das Coordenações Regionais”, diz trecho da circular datada de 10 de março.

A exemplo de Santa Catarina, milhares de trabalhadores vieram de outros estados. “Fui convidado. Me disseram que era um ato em defesa da nossa classe”, revelou a Notibras um manifestante que embarcou em ônibus com ar-condicionado em Palmas, Tocantins, na véspera da manifestação.

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