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Ar-condicionado

Novos modelos podem revolucionar mercado pós-verão

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Carolina Paiva, Edição

O verão acabou mas a lembrança de dias com temperaturas intensas ainda atormentam quem não gosta do calor. Ter um ar-condicionado tradicional do tipo split nem sempre é possível, é preciso ter uma área descoberta para receber a máquina condensadora, quebrar as paredes para passar a tubulação, e contar com voltagem adequada.

Pensando nesse nicho, duas empresas lançaram mão de financiamento coletivo para colocar no mercado aparelhos portáteis e compactos.

O Evapolar, que já arrecadou o necessário em campanha e está a venda nos Estados Unidos, Austrália e Reino Unido é um cubo que resfria ambientes em até 17 ºC e só precisa de uma tomada para funcionar.

Segundo os criadores da marca, o dispositivo funciona de seis a oito horas sem precisar ter seu reservatório de água reabastecido. Caso o recipiente fique vazio, o cubo passa a funcionar como ventilador. O Evapolar custa hoje U$ 179 e não tem previsão de chegar ao Brasil.

Também com a ideia de ser fácil de usar, o Noria ainda está em campanha e foi projetado para se adaptar a qualquer janela da casa, climatizar ambientes de até 49 m² e ser controlado pelo celular via bluetooth.

Segundo a arquiteta Ana Cristina Tavares, do KTA Arquitetura, as novas tecnologias prometem revolucionar o mercado de ar-condicionado. “Os aparelhos portáteis que temos no Brasil hoje não funcionam bem e não são um bom investimento. Visto que nem todo mundo consegue instalar um split em casa, nos resta esperar a chegada de modelos mais tecnológicos.”

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