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Fim de papo

Ocupação da Orla será com lazer, cultura e esporte

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Cibele Moreira

O ciclo de reuniões públicas sobre o projeto Orla Livre se encerrou nesta quinta-feira (6). Representantes do governo de Brasília debateram com a população questões sobre mobilidade, cultura, esporte, turismo e lazer.

O encontro, que ocorreu no Centro de Convenções Ulysses Guimarães, contou com a presença dos titulares das Secretarias de Gestão do Território e Habitação; do Meio Ambiente; de Cultura; do Esporte, Turismo e Lazer; de Mobilidade; de Infraestrutura e Serviços Públicos; e das Cidades, além dos da Casa Civil e do Instituto Brasília Ambiental (Ibram).

O intuito foi trazer a população para a discussão sobre como serão as diretrizes do termo de referência do concurso destinado a contratar a equipe de consultoria que atuará durante as intervenções nas margens do lago.

Entre os tópicos discutidos estão a recuperação e a requalificação de espaços culturais da orla, além do direito de ocupação da área pública por produtores do segmento. “A cultura pode e deve estar presente em toda a extensão das margens do Lago Paranoá”, pontua Gustavo Pacheco, subsecretário de Cultura.

Para a secretária do Esporte, Turismo e Lazer, Leila Barros, o projeto não só beneficiará a população nos momentos de entretenimento como também os atletas que utilizam o manancial para treino. “Devemos estabelecer uma relação de apoio a todos os que fazem do lago um equipamento esportivo”, defende Leila.

Atualmente, o local recebe atletas olímpicos e paralímpicos das mais diversas modalidades, como remo, canoagem, vela adaptada e maratona aquática.

Para o secretário de Mobilidade, Fábio Damasceno, todo o complexo precisa ter uma proposta de integração que não interfira na preservação ambiental. De acordo com ele, o projeto contará com terminais de integração que ligarão a cidade à orla com linhas de ônibus circulares. A mobilidade ativa, como bicicleta e pontos de caminhada, também será implementada.

Os encontros são a conclusão presencial do processo de discussão que começou virtualmente. De acordo com a Casa Civil, o termo de referência recebeu 201 participações em consulta pública que durou até 15 de fevereiro, e as reuniões servem para dar continuidade ao debate, que teve início em âmbito virtual.

Nas reuniões anteriores, os temas foram dedicados ao meio ambiente e à integração com a cidade, envolvendo preocupações ambientais e o histórico do local.

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