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Política em Brasília é ultrapassada e precisa mudar, diz Léo, do PPS

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Renovação é a palavra de ordem na política do Distrito Federal para as eleições de outubro. Pesquisas de intenção de votos tendem para uma reforma no quadro da Câmara Legislativa de 60%. Outros especialistas mais otimistas dão conta de 80%. Nas ruas, os eleitores querem transformações políticas profundas para tirar o governo da paralisia administrativa e se livrar do carma da corrupção que manchou o DF.

Da fileira dos postulantes a uma cadeira na CLDF, surgem nomes que prometem unir a renovação e o anseio de melhorar a qualidade de vida dos brasilienses. Jovem de 24 anos e no PPS, Leo Borges se diz o perfil idealizado pela população. “Eu me dispus para disputar um cargo legislativo porque acredito que precisamos mudar radicalmente a nossa política que é velha e ultrapassada. Não acompanhou o crescimento da cidade”, opina Borges.

Antes de formalizar sua participação no pleito de outubro, Leo Borges já elencava 15 propostas de mudanças no DF. Uma de suas bandeiras se refere a gestão democrática. O candidato quer a participação efetiva dos moradores das cidades na escolha de seus administradores regionais. O objetivo é crível, já que no início da atual gestão, muitos chefes dos executivos regionais foram trocados depois de pressões populares.

Outra área que Leo Borges pretende atuar na CLDF é a saúde. Para ele, no DF existem recursos financeiros e mão de obra. Mas há problemas de gestão. Por isso defende o fortalecimento do programa Saúde da Família nas Unidades Básicas de Saúde, evitando o deslocamento desnecessário aos Hospitais Regionais. “Está na hora também de desenvolvermos efetivamente a parceria com o governo dos Estados vizinhos para construção dessas unidades na Região Integrada de Desenvolvimento Econômico”, avalia.

Elton Santos

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