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Protesto de prostitutas para trânsito nas ruas de Niterói

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Cerca de 30 prostitutas saíram em passeata, na tarde desta quarta-feira, da Avenida Amaral Peixoto, principal via de Niterói, na altura do prédio 327, por conta da prisão de duas profissionais do sexo na noite de terça-feira. Elas caminharam até a 76ª DP (Niterói) e fecharam o trânsito por uma hora.

A maioria delas estava com o rosto coberto por um lençol ou uma fronha. Vários carros tentaram furar o bloqueio, mas as mulheres dançavam na frente dos veículos. Com gritos de “Prostituição não é crime”, “Libera as primas” e “Eu, eu, eu, eu só dou o que é meu”, elas pediam a legalização da profissão.

O delegado da 76ª DP, Gláucio Paz, disse que nas últimas quatro semanas, 11 prostitutas foram presas no prédio de onde elas iniciaram a caminhada. O edifício é residencial, mas a maioria dos apartamentos até o quarto andar são salas de prostituição. De acordo com o código penal, alugar um apartamento para exploração sexual constitui crime. Paz também alegou que o prédio está em condições insalubres.

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