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Quem disse que dinheiro compra felicidade? Pedro Cardoso discorda

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Bartô Granja, Edição

Dinheiro, quando em abundância, pode comprar tudo – ou quase. Mas com certeza não compra a felicidade permanente. Esta é atemporal e leva a muitos arrependimentos.

A opinião foi manifestada pelo ator Pedro Cardoso em entrevista ao programa “A Máquina”, da TV Gazeta, que irá ao ar nesta terça, 2. Ele admitiu se arrepender de ter feito publicidade de alguns produtos como planos de saúde.

– É verdade que faturei muito dinheiro como garoto propaganda. Mas muitas vezes isso me deixou angustiado, admitiu o ator.

“Eu me arrependo de ter feito alguns filmes de publicidade sobre produtos, mesmo agressivos, como planos de saúde. A gente sabe que o plano de saúde vive no Brasil da falência da saúde pública”, completou. “Fiz coisas que eu não acho que foram boas para quem viu, não tenho orgulho.”

O ator também comentou o período em que esteve na TV como o taxista Agostinho Carrara em “A Grande Família”, série produzida pela Globo entre 2001 e 2014.

“Eu sou um homem de teatro. A televisão foi uma circunstância econômica. A TV oferecia uma coisa que era muito fascinante, um salário fixo. A vida econômica organizada ajuda a organizar um pouco a sua relação com o mundo”, falou.

Hoje, com uma carreira mais tranquila e em cartaz no teatro com a peça “O Homem Primitivo”, Pedro Cardoso refletiu sobre os aprendizados do ofício: “A estrutura profissional que eu conheci, mesmo em televisão ou teatro, é uma estrutura que poda muito a liberdade dos artistas envolvidos”.

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