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RR tira o fracassado Colombini da Fazenda e Dilma já ensaia a demissão de Levy

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Nada melhor do que mudar um ministro da Fazenda – ou secretário da Fazenda, no caso do Distrito Federal – quando as coisas estão empacando.

De repente, a fisionomia de limão azedo desses senhores pode dar lugar a uma nova aragem que vem de um rosto mais simpático, que faça menos o tipo “deixa comigo que eu sei de tudo”.

São senhores que se acreditam intocáveis, distanciados do mundo, como se fossem viventes numa redoma de sapiência que os tornam intragáveis.

Uma febre que dá em Chico – Joaquim Levy – e que dá em Francisco – o demissionário Colombini.

Há que mudá-los quando o repertório deles se esgota ou quando já não mais conseguem retirar coelhos de sua cartola mágica.

Entretanto, o caixa estourou. O que se precisa agora – tanto no país como no DF – é de administrador da escassez. Um tocador de caixa esgotado. Um contador de tostões, mas que seja simpático vendedor de ilusões.

Nem Levy, nem Colombini, sabem vender ilusão a um contínuo de suas repartições. Ambos são apologistas do “corta-corta”, sem talento para dar alguma esperança em troca.

Ensinava o general Sun Tzu que não se deve fechar todas as portas e janelas com um rato dentro. Pelo menos uma janelinha de escape deve permanecer aberta.

Porque o rato pode virar um tigre e destruir enfurecido as portas e janelas.

Assim é com o povo.

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