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‘SOS Bombeiros’ acusam secretário de Defesa Civil de fazer campanha

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Faça o que eu digo, mas não faça o que eu faço. Segundo o movimento SOS Bombeiros RJ, essa é a prática do comandante do Corpo de Bombeiros do Rio e secretário estadual de Defesa Civil, coronel Sérgio Simões. Embora este tenha publicado boletim no último dia 29 proibindo a realização de qualquer ato de campanha ou propaganda eleitoral no interior de quaisquer órgãos da Secretaria de Estado de Defesa Civil e do Corpo de Bombeiros do estado, além da determinação de comparecimento de militares a qualquer ato de campanha eleitoral, inclusive formaturas no interior da corporação. Porém, a realidade é diferente.

“Senhores, as determinações tornadas públicas através do Boletim acima mostra todo o empenho do Comando do CBMERJ em primar pelo fiel cumprimento das leis, porém, devemos ressaltar que o ditado popular que diz “faça o que digo, mas não faça o que eu faço’, nunca pôde ser usado com tanta propriedade como acontece em nossa Corporação, coisa que podemos perceber logo nos primeiros dias de caserna com o famigerado RQUERO, pois tais determinações só valem para aqueles que não fazem parte do grupo de “amigos” da cúpula, já que é de conhecimento de muitos militares que recentemente aconteceu uma reunião POLÍTICA, com a presença de determinado candidato, em uma unidade do interior, que contou com a participação, inclusive, de um comandante. Temos conhecimento, também, de uma convocação de militares, inclusive com aviso por escrito afixado no quadro de avisos de determinada unidade, convocando para outra reunião POLÍTICA”, denunciou o texto do site do Movimento SOS Bombeiros.

A denúncia continua: “Além de termos conhecimento, também, de ter acontecido uma reunião de agentes de defesa civil de diversos municípios, em determinada unidade de ensino, que parece que não tratou bem de assuntos pertinentes somente à defesa civil. Pelos motivos acima expostos, é que consideramos muito bem vinda a publicação de tais determinações, ainda que tardia, pois se alguém não sabia que era ilegal a prática dos atos citados, agora com certeza deve saber e caso continue fazendo a mesma coisa, todos nós poderemos, como cidadãos preocupados com o cumprimento das leis, fazer a devida fiscalização, ajudando os órgãos competentes a propiciar que sejam feitas nesse ano de 2014 uma eleição na qual os postulantes aos diversos cargos, concorram, dentro do possível, em igualdade de condições”, finalizou o texto.

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