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Tarcísio Motta critica Governo e perseguição a educadores do Rio

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O primeiro dia útil da campanha do professor de História Tarcísio Motta, candidato a governador do Estado do Rio pelo PSOL, começou com uma caminhada pela Avenida Rio Branco, no Centro do Rio e críticas à perseguição dos governos do Estado e do Município do Rio de Janeiro a profissionais de educação. A passeata de 150 pessoas, que começou na Praça Mauá e se estendeu pela Avenida Rio Branco até o Buraco do Lume, reuniu também a candidata do partido a presidente, Luciana Genro, candidatos do PSOL a deputados estadual e federal e o candidato ao Senado, Pedro Rosa.

“A política educacional de Pezão e Cabral e Eduardo Paes, reproduzida por Garotinho, Lindberg e Crivella, é de desvalorizar os profissionais de educação e retirar todas as condições desses funcionários prestarem um serviço de qualidade à sociedade. A caneta que assinou o corte de ponto dos funcionários tem várias mãos e está presente das campanhas dos quatro candidatos”, criticou Tarcísio.

Ele se referiu aos cortes de salário, abertura de inquéritos administrativos e mudança unilateral na lotação dos profissionais das redes estadual e municipal, que entraram em greve por falta de condições de trabalho.
À tarde, Tarcísio e Luciana, no primeiro ato de campanha fora da capital, realizaram ato público na Praça Araribóia, no Centro de Niterói. Tarcísio fez pesadas críticas ao sistema de transporte da região metropolitana.

“Em toda eleição o governo estadual relança a idéia da linha 4 do metrô. Pezão acabou de fazer a mesma coisa, depois de abandonar totalmente as propostas de construir estações de barcas em São Gonçalo e outros lugares da Baía de Guanabara. Ele propôs um projeto de metrô que vai afunilar as pessoas no Centro de Niterói e pode ser ótima para as empreiteiras, mas é péssima para a sociedade”, afirmou.

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