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Zeca, como Martinho, também já teve e tem suas mulheres, inclusive com bloco próprio

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Alana Gandra

Em um palco montado no Parque Madureira, zona norte do Rio de Janeiro, o bloco Mulheres de Zeca fez hoje (6) sua quarta apresentação desde a fundação, em 2013.

De acordo com a cantora Dorina, uma das “mulheres” em questão, o bloco nasceu da ideia de homenagear o samba. “Procuramos uma pessoa emblemática, como o Zeca (cantor e compositor Zeca Pagodinho), que traduz a carioquice, a brasilidade e a irreverência que queremos dar ao bloco”, informou Dorina. “Zeca é a cara do samba”, acrescentou.

O cantor ainda não conferiu a atuação do bloco, mas assistiu ao vídeo do show das sete sambistas da agremiação e disse ter gostado. “Mas ele prometeu que um dia vem”, adiantou Dorina.

O bloco tem mais de 300 mulheres associadas “de carteirinha” e costuma reunir uma multidão de foliões a cada ano.

Marlene Viana Guimarães, de 80 anos, moradora do Méier, desfilava no Cordão da Bola Preta. O crescimento do bloco fez com que ela migrasse para o Mulheres de Zeca, onde brincou hoje. Bárbara Cristina e Andréa Fernandes disseram ter ”vestido” a camisa do Mulheres de Zeca. “Adoramos o bloco. É maravilhoso”, elogiou Bárbara.

Agência Brasil

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